O Dia da Internet Segura, celebrado anualmente em 11 de fevereiro em mais de 180 países, tem como objetivo conscientizar sobre o uso seguro e responsável da internet, reforçando a importância de um ambiente digital mais seguro e ético para todos. Iniciada em 2004 na Europa, a iniciativa se expandiu globalmente, destacando a necessidade crescente de proteção contra ameaças digitais.
Com a digitalização contínua da vida cotidiana — desde transações bancárias até interações sociais — a segurança online tornou-se um dos principais desafios da atualidade. Golpes virtuais, vazamento de dados e ataques cibernéticos estão cada vez mais sofisticados, exigindo maior atenção e medidas preventivas por parte dos usuários.
A edição de 2025 do evento, com o tema “Juntos por uma Internet + Positiva”, convida a sociedade a se unir na construção de um espaço online mais positivo e protegido. No Brasil, o Dia da Internet Segura é organizado pela SaferNet Brasil em parceria com o NIC.br/CGI.br, além da cooperação internacional da Comissão Europeia, das redes Inhope e Insafe e do Governo do Reino Unido.
Em 2024, o Brasil registrou um aumento de 45% nos crimes cibernéticos em relação ao ano anterior, somando cerca de 5 milhões de fraudes, segundo a Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP).
A importância do Dia da Internet Segura na educação de crianças e adolescentes
Recentes pesquisas revelam dados alarmantes sobre a presença de crianças e adolescentes nas redes sociais no Brasil. Estima-se que 75% desse público possua perfis em plataformas digitais, sendo que pelo menos uma em cada três contas de crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos está totalmente aberta, permitindo que qualquer pessoa visualize e interaja com o conteúdo publicado, segundo dados publicados pelo Instituto Locomotiva em parceria com a Único.
A falta de acompanhamento por parte dos pais é um fator preocupante. Quase metade (47%) das crianças e adolescentes não têm suas redes sociais monitoradas pelos responsáveis, o que aumenta a vulnerabilidade a riscos como cyberbullying, assédio e vazamento de dados pessoais. Em muitos casos quando os pais tentam controlar mais incisivamente os filhos em relação ao tempo de tela, os embates e discussões aumentam, chegando a proibição por parte dos pais.
“A presença massiva de crianças nas redes sociais as expõe a diversos riscos de golpes e crimes cibernéticos, caso não haja controle adequado por parte dos responsáveis. Mais do que impor proibições, é fundamental que os pais orientem os jovens, promovendo um equilíbrio entre segurança digital e o diálogo”, destaca Ana Vitória Santos, coordenadora de segurança da informação da keeggo.
Nalysson Luiz, docente da área de Tecnologia da Informação do Faculdade Senac em Contagem, que faz parte do Sistema Fecomércio MG, explica a importância de ensinar sobre segurança digital desde a infância. “Com o aumento do uso de dispositivos conectados, meninos e meninas estão cada vez mais expostos a perigos no ambiente digital. O acesso pode levar os pequenos a se depararem com informações para as quais ainda não estão preparados e a situações como cyberbullying, coações, ameaças, e até mesmo o compartilhamento de dados pessoais”, alerta.
O especialista destaca que, ao serem orientadas sobre os riscos e como navegar com responsabilidade, “as crianças desenvolvem um senso crítico e aprendem a proteger sua privacidade online”. E evidencia que o envolvimento da família é fundamental nesse processo. “Pais e responsáveis devem acompanhar o consumo de conteúdo no meio digital. Estabelecer horário de uso, além de filtrar o conteúdo que será acessado conforme idade e necessidades individuais. Criar um ambiente de confiança para o diálogo fluir, fazendo com que seus filhos se sintam à vontade para compartilhar quaisquer situações desconfortáveis”.
A proteção das crianças no ambiente digital é uma responsabilidade compartilhada entre pais, educadores e sociedade. A conscientização e a adoção de práticas seguras são essenciais para garantir um uso saudável e seguro das redes sociais pelas novas gerações.
“A segurança digital das crianças deve ser tratada como prioridade, onde se faz necessário uma atuação conjunta dos pais, educadores e da sociedade para minimizar os riscos presentes nas redes sociais e promover um ambiente online mais seguro e responsável”, finaliza Ana Vitória Santos.
Em 18 anos, a SaferNet recebeu e processou 4.825.630 denúncias anônimas envolvendo 1.109.375 páginas (URLs) distintas (das quais 808.453 foram removidas) escritas em 10 idiomas e hospedadas em 102.598 domínios diferentes, de 371 diferentes TLDs e conectados à Internet através de 111.797 números IPs distintos, atribuídos para 148 países em 6 continentes. Ajudou 37.894 pessoas em 27 unidades da federação e foram atendidos 9.873 crianças e adolescentes, 2.627 pais e educadores, 4.971 jovens e 20.423 outros adultos em seu canal de ajuda e orientação.
As principais ameaças na Internet
A conscientização sobre os riscos e desafios da internet é fundamental para garantir a segurança dos usuários, especialmente os mais jovens. É preciso estar atento a questões como cyberbullying, exposição a conteúdo impróprio, aliciamento online, golpes e desinformação. Nesse sentido, o Dia da Internet Segura é uma oportunidade para promover debates, palestras, oficinas e outras atividades educativas que visam informar e capacitar crianças, adolescentes, pais e educadores para o uso seguro e responsável da internet.
A evolução da tecnologia trouxe benefícios significativos, mas também abriu espaço para riscos digitais. O COO da BugHunt lista algums das principais ameaças cibernéticas da atualidade, incluindo dicas de como se proteger:
- Ransomware:
O ransomware continua sendo uma das maiores ameaças na internet. Essa modalidade de ciberataque atua bloqueando o acesso a dados e frequentemente exige o pagamento de resgates. A evolução dessa técnica inclui a dupla extorsão, na qual os criminosos não apenas criptografam arquivos, mas também ameaçam vazá-los.
“Manter backups atualizados e armazenados offline, evitar clicar em links suspeitos e garantir que sistemas estejam sempre atualizados são atitudes primordiais para não ser afetado por ransomwares”, recomenda.
- Phishing e deepfakes:
Com a ajuda da IA, golpes de phishing se tornaram ainda mais convincentes, com a criação de deepfakes e mensagens altamente personalizadas para enganar usuários e roubar credenciais. Neste caso, recomenda-se checar com atenção qualquer conteúdo recebido de um remetente incomum.
“Recomendo sempre verificar a autenticidade de e-mails e mensagens antes de fornecer informações sensíveis, manter ativa a autenticação em dois fatores e evitar clicar em links desconhecidos”, alerta o especialista.
- Ataques a APIs e serviços em nuvem
Empresas que migraram para a nuvem sem implementar protocolos de segurança adequados estão mais expostas a estes tipos de ataque, que exploram vulnerabilidades em APIs para roubo de dados, de acordo com Telles.
“Adotar medidas de segurança robustas, como criptografia de dados, autenticação em dois fatores e realizar revisões regulares de acessos são algumas dicas para manter APIs e nuvens seguras”, sugere.
- Vazamento de dados
“O vazamento de credenciais facilita invasões de contas e fraudes. Muitas pessoas reutilizam senhas, aumentando os danos em caso de exposição de dados”, comenta o especialista.
O COO da BugHunt recomenda o uso de senhas fortes e únicas para cada serviço, além de usar um gerenciador de senhas e monitorar se as credenciais foram comprometidas, o que pode ser feito em plataformas como Have I Been Pwned.
- Ataques à cadeia de suprimentos
Hackers exploram fornecedores para atingir empresas maiores, comprometendo softwares e infraestrutura. Por isso, a preocupação com a cibersegurança não pode ser apenas interna.
“Avaliar constantemente a segurança dos fornecedores, exigir auditorias frequentes e reforçar medidas de proteção contra acessos indevidos é extremamente necessário para a segurança de qualquer negócio”, explica Telles.
Esses ataques podem atingir desde indivíduos até grandes empresas, tornando essencial a adoção de boas práticas de segurança.
Inteligência Artificial
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente em nosso dia a dia, trazendo consigo novos riscos e desafios para a segurança digital, como uma das ferramentas mais utilizadas atualmente para impulsionar a divulgação de imagens de exploração e de abuso sexual na internet. Bruno Telles, COO da BugHunt, empresa brasileira especializada em Bug Bounty, explica que os ciberataques estão cada vez mais sofisticados, explorando vulnerabilidades de forma automatizada e personalizada. “A Inteligência Artificial tem sido usada tanto para otimizar a segurança quanto para aprimorar técnicas de fraudes e invasões digitais”, aponta.
Com o uso da inteligência artificial generativa, por exemplo, um criminoso consegue utilizar um vídeo ou imagem disponível na internet e transformá-lo em um conteúdo sexual. “A proliferação de aplicativos de IA generativa permite que se pegue a foto de uma pessoa vestida e se tire a roupa daquela pessoa”, explicou Thiago Tavares, fundador e diretor-presidente da SaferNet Brasil. “Isso pode ser manipulado, gerar uma mídia sintética e representar aquela pessoa em uma imagem ultrarrealista de nudez”.
A inteligência artificial é uma nova tendência para os casos de abuso sexual no mundo. “Você simplesmente usa uma imagem sintética, você nem usa uma imagem real. E isso pode ser levado a uma escala industrial. Os criminosos podem acessar a tecnologia de IA disponível ou de realidade estendida”, explicou.
O tema é amplo e envolve não só a manipulação de imagens. Drennan citou também casos de estupros que vêm ocorrendo em salas de realidade virtual ou metaverso e que estão sob investigação em alguns países. “As salas de realidade virtual são seguras para meninas? Temos que dar conta desse tipo de crime com legislação”.
Segundo a Safernet , três fatores principais motivaram o aumento das denúncias de imagens de abuso e exploração sexual infantil. Além do uso da inteligência artificial para criação desse tipo de conteúdo, também houve demissões em massa realizadas pelas big techs, que atingiram as equipes de segurança, integridade e moderação de conteúdo de algumas plataformas; e a proliferação da venda de imagens de nudez e sexo autogeradas por adolescentes.
Casos de exploração e de abuso sexual na internet podem ser denunciados na Central de Denúncias da SaferNet. Para casos de violência sexual infantil, também pode ser acionado o Disque 100, canal mantido pelo governo federal.
Como se proteger na Internet
De acordo com Bruno Telles, a conscientização da população sobre os riscos existentes no ambiente digital é a principal ferramenta para aumentar a segurança na internet. “Para minimizar os riscos, é essencial compreender as principais ameaças e adotar medidas preventivas cotidianas”, orienta Telles.
O perito em crimes digitais e CEO da EnetSec, Wanderson Castilho, destaca que a segurança digital pessoal depende, principalmente, de hábitos simples que podem minimizar os riscos.
“O maior desafio que enfrentamos hoje é que a presença da tecnologia, com todos os nossos dados pessoais, fotos, contatos e documentos, ainda não está associada a boas práticas de segurança. Poderíamos evitar muitos golpes com educação virtual e precaução”, afirma Castilho.
Para minimizar os riscos e garantir a proteção dos seus dados, especialistas recomendam algumas práticas fundamentais:
✅ Senhas fortes: Evite senhas previsíveis e ative a verificação em duas etapas sempre que possível. Use senhas únicas, misturando letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos. A troca periódica, a cada três meses, reduz os riscos de vazamento. Em 2022, por exemplo, 30,18 milhões de senhas foram vazadas no Brasil, de acordo com um levantamento do SafeLabs e da ISH Tech. Esse número alarmante só aumenta a cada ano e reforça a importância de adotar medidas de proteção para evitar a ação de criminosos cibernéticos.
✅ Habilite a autenticação em dois fatores: Essa camada extra de proteção dificulta o acesso não autorizado às suas contas, mesmo que a senha seja descoberta.
✅ Atenção a links e e-mails suspeitos: Mensagens inesperadas, com promessas exageradas ou urgência, podem ser tentativas de golpe. Não clique em links desconhecidos e sempre verifique a procedência antes de compartilhar. “O ideal é não clicar em links desconhecidos e sempre verificar a procedência antes de compartilhar”, ressalta Wanderson Castilho.
✅ Evite redes Wi-Fi públicas: Conexões abertas de Wi-Fi podem expor seus dados a ataques. Caso precise usar um Wi-Fi público, evite acessar contas ou inserir senhas importantes. Além disso, certifique-se de desconectar o dispositivo assim que terminar de utilizar a internet. Essas medidas, por si só, não garantem que alguém mal intencionado não terá acesso aos seus dados, mas podem minimizar as chances de um golpe. “Antes de sair de casa vale desligar o Wi-Fi. Criar esse hábito evita que o dispositivo se conecte automaticamente a redes públicas desprotegidas, aumentando o risco de ataques cibernéticos”, orienta Daniel Dimas, especialista em tecnologia e segurança da TP-Link.
✅ Manutenção e atualização de softwares: Sistemas operacionais e aplicativos devem estar sempre atualizados para corrigir vulnerabilidades. “Não atualizar seus softwares mantém vulnerabilidades conhecidas, deixando o usuário desprotegido”, explica Castilho.
✅ Uso de VPN e antivírus confiáveis: Ferramentas de proteção ajudam a impedir acessos não autorizados e ataques maliciosos.
✅ Reduza a exposição nas redes sociais: Evite compartilhar informações pessoais, como localização e detalhes do dia a dia.
✅ Controle de informações pessoais: Evite compartilhar dados sensíveis em redes sociais e desconfie de solicitações suspeitas.
✅ Use ferramentas de controle parental: Aplicativos e recursos auxiliam no monitoramento e restrição de conteúdo inadequado.
✅ Dialogue com seus filhos: Converse sobre os perigos da internet e oriente sobre como se proteger.
✅ Denuncie crimes cibernéticos: A SaferNet Brasil oferece canais de denúncia para combater crimes e violações online.
Além dessas dicas, o CEO da EnetSec ainda explica que estar atento aos sinais básicos na hora de acessar um site pode poupar muita dor de cabeça. “Prestar atenção se há erros de digitação no nome do domínio ou no site em geral, designs diferentes dos originais e, principalmente, a presença ou ausência do cadeado de segurança na barra de endereços pode ser definitivo entre estar seguro online ou ter suas informações expostas”.
O papel das empresas na segurança digital
Além das ações individuais, empresas e governos têm papel fundamental na segurança digital. Investimentos em infraestrutura cibernética, regulamentação do uso de dados e conscientização dos usuários são passos essenciais para um ambiente digital mais seguro.
De acordo com o relatório “Global Cybersecurity Outlook 2025”, divulgado em janeiro pelo Fórum Econômico Mundial, o aumento crescente de ataques cibernéticos dificulta o gerenciamento eficaz de risco, impulsionado por um cenário desafiador que inclui a rápida adoção de tecnologias emergentes (IA), as tensões geopolíticas, a dependência de cadeias de suprimentos mais complexas e novos requisitos regulatórios.
O relatório, que analisa as tendências de segurança cibernética que impactarão economias e sociedades no próximo ano, aponta que, apesar de 66% das organizações preverem que a IA terá um impacto significativo na segurança cibernética, apenas 37% dos entrevistados têm a capacidade de avaliar a segurança das ferramentas antes da sua implementação. Embora o dado exponha uma fragilidade do setor, ele reforça a necessidade de somar a IA à uma infraestrutura robusta de cibersegurança, capaz de proteger operações de forma efetiva e evitar qualquer vulnerabilidade ao patrimônio digital, além de assegurar o processamento seguro de dados e informações sensíveis.
“Muitas entidades lutam com os recursos necessários para prever e detectar riscos digitais, mas precisamos ter em mente que cibercriminosos também já utilizam diversas tecnologias no seu dia a dia. Essa ameaça eleva ainda mais o papel da cibersegurança no atual cenário de vulnerabilidade social que enfrentamos”, explica Paulo Bonucci, VP Latam para a Cipher, divisão de cibersegurança do Grupo Prosegur. “A IA não é apenas uma vantagem no setor, mas algo intrínseco para o mercado que precisa ir além dos métodos tradicionais de proteção e buscar defesas que sejam mais e precisas” complementa.
Apesar das preocupações acerca da sua implementação, a inteligência artificial continuará sendo um dos principais aliados da cibersegurança nos próximos anos. Somada à automação, a IA permanece como uma das tecnologias capazes de entregar uma maior eficiência operacional para as empresas, além de operar com uma maior agilidade, o que ajuda a mitigar os riscos de um ataque. “Há uma procura por softwares de varredura automatizada, por exemplo, que podem detectar falhas de segurança que poderiam passar despercebidas por análises tradicionais. Além disso, a IA pode analisar cenários que apresentem potenciais riscos, apoiando o sucesso da gestão ao reduzir falsos positivos e promovendo um tempo de resposta mais rápido”, complementa Paulo.
Por outro lado, há desafios e considerações éticas que precisam ser levados em conta. A privacidade dos dados e a necessidade de treinamento constante dos algoritmos para garantir precisão das recomendações e respostas são apenas alguns dos pontos críticos que o setor de cibersegurança tem enfrentado. Esse treinamento de algoritmo, alimentado por dados inteligentes, é essencial para garantir que ataques sejam monitorados e detectados rapidamente, por tratar-se de um processo automatizado que auxilia no reconhecimento de padrões.
Evento oficial do Dia da Internet Segura no Brasil
Agentes públicos e privados se reunem em São Paulo, nestas terça (11) e quarta-feira (12), durante o “evento-hub” do Dia da Internet Segura no país, organizado por Safernet Brasil, Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).
A versão brasileira do encontro será marcada pela apresentação de indicadores inéditos sobre o uso de Internet e dispositivos digitais por crianças de 0 a 8 anos. O levantamento foi produzido pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br/NIC.br) a partir das bases de dados das pesquisas TIC Kids Online Brasil e TIC Domicílios, referentes ao período de 2015 a 2024. Outro destaque será a divulgação das estatísticas de 2024 dos canais de denúncia e de ajuda da Safernet Brasil, que atua no enfrentamento a crimes e violações aos Direitos Humanos no ambiente online.
A programação contará ainda com lançamentos, palestras, mesas de debate e painéis sobre temas, como cidadania digital na educação básica, desafios da era digital para a juventude e enfrentamento à violência sexual online contra crianças e adolescentes. Participarão do evento representantes dos governos brasileiro e do Reino Unido, do Ministério Público Federal, da UNICEF, das plataformas Meta, Tik Tok, Google e YouTube, entre outros convidados.
Conclusão
O Dia da Internet Segura 2025 é um chamado à ação para que todos façam a sua parte na construção de um ambiente digital mais seguro e positivo. Pais, educadores, empresas, governos e usuários precisam trabalhar juntos para garantir que a internet seja um espaço de oportunidades, aprendizado e convívio saudável para todos, reforçando a importância de hábitos digitais responsáveis. Com o aumento das ameaças cibernéticas, a conscientização e adoção de medidas preventivas são essenciais para garantir uma navegação segura.
Seja no uso pessoal ou profissional, proteger informações online deve ser uma prioridade. Acompanhe nossas matérias para mais dicas e atualizações sobre segurança digital.
Acesse o site da SaferNet Brasil e saiba como participar do Dia da Internet Segura 2025: https://www.safernet.org.br/site/sid2024/o-que-e