O consumo de streaming no Brasil segue em alta, mas o custo para acompanhar todas as plataformas disponíveis no mercado também. Segundo um levantamento da Watch, plataforma de streaming voltada para provedores de internet (ISPs), assinar todos os serviços disponíveis no país em 2025 custa, no mínimo, R$ 380 por mês.
Esse cenário reforça a busca por soluções que simplifiquem o acesso ao entretenimento e reduzam os custos para o consumidor final. “O encarecimento dos pacotes de streaming é uma realidade que está afetando o mercado. A Watch chega com a missão de democratizar o conteúdo de entretenimento, trazendo vantagens tanto para ISPs quanto para os consumidores”, afirma Maurício Almeida, presidente da Watch.
Streaming em alta: 22 horas por semana
De acordo com a pesquisa “Streaming Behavior in LATAM”, da Comscore, os brasileiros passam, em média, 22 horas por semana assistindo a conteúdos via streaming. Já dados da Kantar IBOPE Media mostram que mais de 75% dos internautas no país consomem filmes e séries sob demanda, e 64% preferem esse formato pela flexibilidade de assistir quando e onde quiserem.
Watch: centralização e economia para ISPs e usuários
A Watch foi criada a partir da experiência de seu fundador como provedor regional de internet, com o objetivo de oferecer um diferencial competitivo aos ISPs. A plataforma reúne filmes, séries, documentários, canais ao vivo e conteúdos premium em um único ambiente digital, com mais de 30 mil horas de conteúdo e acesso simultâneo em até quatro telas.
Com 1.700 parceiros e 15 milhões de assinantes indiretos, a Watch oferece:
- Interface intuitiva com múltiplos perfis
- Lançamentos de cinema para aluguel
- Novos conteúdos adicionados semanalmente
- Pacotes personalizados para provedores
Além disso, a plataforma permite que os ISPs agreguem valor ao serviço de internet, aumentem a fidelização e diversifiquem suas fontes de receita.
“Para continuar crescendo, mantemos um relacionamento próximo com os ISPs parceiros, acompanhando feedbacks e renovando parcerias com grandes estúdios”, destaca Almeida.