O mercado de games é considerado um dos maiores do mundo e, de acordo com dados da Newzoo (empresa de análises e levantamentos do mercado de games), existem 2,4 bilhões de jogadores globais. Além de ser considerado uma atividade de entretenimento, pode se tornar uma carreira promissora. No Brasil, em 2021, o ramo teve uma receita de US$ 2,3 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões), representando um aumento de 5,1% da receita anual.
Com esse mercado sendo aquecido cada vez mais, muitas pessoas utilizam a diversão como uma nova fonte de renda. Um levantamento feito em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (ApexBrasil) e divulgado durante o BIG Festival, mostra que o Brasil possui mais de mil estúdios de jogos na atualidade. O estudo mapeia a indústria brasileira de desenvolvimento de games e apresenta dados que colocam o país como um importante expoente do setor na América Latina, além de um celeiro de talentos para o mercado global de jogos eletrônicos.
“O mundo da gamificação é influenciado pelo avanço da tecnologia que estamos vivendo e que, por conseguinte, potencializa outras habilidades como o domínio de um outro idioma. Não é de hoje que professores buscam unir diversão com educação, e isso é uma das grandes vantagens para quem está inserido no mundo dos games. Pelos formatos, linguagem, passo a passo e ao se conectar com o jogo, a pessoa, sem perceber, começa a aprender o inglês de forma dinâmica. Aos poucos, começa a repetir os comandos e a decorar as músicas dos jogos”, disse Renato Garcia, Diretor Publicitário da Minds Idiomas.
O aumento significativo na quantidade de estúdios, que aconteceu de 2018 para 2022, tem muito a ver com o amadurecimento da nossa indústria, e hoje tem quase 20% dessas empresas em atividade por um período entre 10 e 15 anos. E quem deseja entrar para esse mercado deve se profissionalizar na área e no inglês. Quem está inserido neste mundo, precisa dominar habilidades como criatividade, pensamento estratégico, agilidade, poder de concentração, foco em solução de problemas e a capacidade de trabalho em equipe.
Quando o recurso digital é inserido no ensino, ocorre a estimulação ao aprendizado, personalizando o novo jeito de ensinar com novas possibilidades para dentro e fora da sala de aula. Na Minds Idiomas, é encontrada uma metodologia com auxílio de lousa digital que faz com que crianças e jovens consigam aprender o idioma de forma mais prática e dinâmica. Dessa forma, o corpo pedagógico consegue seu objetivo de ensino e os alunos se adequam à nova realidade virtual. Ensino sem o uso da tecnologia ou com metodologias antiquadas tendem a ter mais dificuldade de identificar uma criança/pessoa com dislexia ou autismo, por exemplo.
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