Por Maria Helena Garcia, Gerente do segmento de Nobreaks da Intelbras
Imagine que a queda de um raio cause uma sobrecarga elétrica na sua empresa, comprometendo a máquina mais importante e de alto custo da sua linha de produção. Ou até mesmo que você tenha acabado de adquirir a sua TV dos sonhos e um surto elétrico danifica o aparelho. As duas situações estão mais perto da realidade dos brasileiros do que imaginamos, mas elas podem ser evitadas.
Indicadores apresentados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) mostram que, em 2019, os consumidores ficaram em torno de 12 horas sem energia no Brasil. Esse número representa um total de 6,64 interrupções, ou seja, quedas de energia no período. Além disso, o País é recordista mundial em descargas elétricas, são 77,8 milhões de raios todos os anos, segundo o relatório feito pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat).
Com isso, todos os aparelhos eletrônicos conectados à tomada correm risco constante de interferências e danos. Isso inclui smartphones, aparelhos domésticos, máquinas e equipamentos industriais que podem ter importância fundamental para os negócios. Os surtos elétricos podem gerar grandes prejuízos com reparos, deslocamento de equipes técnicas, manutenção e reposição de equipamentos eletroeletrônicos. Em residências, eles podem impactar muito no orçamento, caso o dispositivo danificado seja um item caro, como um notebook de última geração ou um sistema de ar-condicionado.
Mas alguns dispositivos podem ajudar a minimizar esses problemas ou até mesmo extingui-los. É o caso do Nobreak que conta com baterias internas que funcionam como uma fonte primária de energia, evitando o desligamento inesperado dos itens conectados a ele. O equipamento proporciona mais tempo para que o usuário possa salvar um arquivo importante, enviar um e-mail ou terminar uma partida de videogame, por exemplo.
O Nobreak é um equipamento de fácil instalação e é mais econômico do que outras soluções de mercado, como os geradores de energia. Isso o torna ideal para cenários de rede doméstica, sistemas de segurança, PC gamers, servidores, workstations, entre outros.
É comum surgirem dúvidas sobre o modelo ideal, já que cada um deles tem suas aplicações específicas. Qual potência deve ter? Quanto tempo de autonomia vai me proporcionar? Devo optar pela versão interativa ou por um senoidal?
É preciso ter em mente quais equipamentos serão ligados a ele. Com essa informação, você poderá dimensionar o modelo que melhor se encaixa na sua necessidade. Uma calculadora de autonomia ajuda a dimensionar o modelo por meio do consumo total (em watts) dos produtos que serão conectados a ele. No mercado, os modelos mais comuns são os interativos, os senoidais e os on-line, a principal diferença entre eles está no formato de onda que produzem.
Outro aparelho que protege contra surtos elétricos e oscilação de energia são os protetores eletrônicos, que são frequentemente confundidos com extensões e/ ou com as réguas de tomada. Porém, diferentemente dos demais, esses equipamentos possuem proteção contra sobrecarga, curto-circuito, surto de tensão e oscilações na rede. Assim, além de proporcionar mais conexões a equipamentos e mobilidade proporcionada pelo cabo de força, ele também previne que os produtos eletrônicos conectados a ele sejam danificados por oscilações da rede elétrica.
É possível encontrar protetores eletrônicos com diferentes números de tomadas e comprimentos de cabo, mas os produtos que possuem as tomadas mais afastadas entre si permitem que todas sejam utilizadas independente do produto conectado a elas. Além do mais, é importante prestar atenção na bitola do cabo e no tipo do plugue. Por exemplo: um cabo com maior bitola e com plugue de metal maciço trará maior robustez ao produto e segurança nas conexões.
Os protetores eletrônicos possuem um componente chamado varistor, que é responsável pela absorção dos surtos de tensão. Quanto maior ele for, maior capacidade de absorção terá. Para isso, é importante consultar na embalagem no momento da compra quantos joules o produto pode absorver. Além disso, verificar se o equipamento possui o selo de segurança do Inmetro é fundamental já que certifica que o protetor eletrônico possui tomadas, cabos e plugue certificados, garantindo assim que passaram pelos mais rigorosos testes de funcionamento e segurança.
Esses equipamentos são uma opção mais acessível e são muito simples de serem utilizados: basta inserir o plugue do equipamento ao EPS e então conectar à tomada da rede elétrica.
A melhor forma de lidar com a oscilação de energia em residências e empresas é usar a precaução e a segurança. Utilizar os aparelhos descritos ajuda a evitar os incômodos causadas pela queima dos eletrônicos. Como dizia o velho ditado, prevenir nunca é demais. E você, já decidiu qual é o melhor produto para suas necessidades?
Fonte: Intelbras
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