As novas formas de trabalho na Era Digital | Bate-papo com Thierry Botto, da Cushman & Wakefield

Quais os benefícios da adoção de um modelo de trabalho flexibilizado , utilizando-se de ferramentas tecnológicas atualmente disponíveis? Quais os desafios e os impactos dos novos modelo de trabalho nas empresas e na economia? Com estes novos modelos de trabalho, os escritórios, como conhecemos hoje, vão acabar?

Neste bate-papo, Thierry Botto, diretor de transações de escritórios da Cushman & Wakefield, fala como locais de trabalho inteligentes e estruturados podem fornecem os dados que um gestor precisa para assimilar e tirar o melhor proveito deste cenário.


As tecnologias digitais abriram espaço para mudar as formas e relações de trabalho graças a espaços de coworking, horários flexíveis, novos desenhos de escritórios e trabalho remoto. O tema, muito interessante, alvo deste bate-papo, também será foco de um encontro organizado pela Câmara de Comércio França Brasil (CCFB), com o título “Flexibilização e Inovação nas relações de trabalho”, que acontecerá no próximo dia 7 de maio (terça-feira), das 9h às 11h30 no espaço Oito, no Rio de Janeiro (RJ).

Thierry Botto, inclusive, será um dos palestrantes no evento, onde compartilhará junto a executivos de outras grandes corporações, suas experiências e dicas de sucesso na implementação de ações para flexibilização do trabalho.

De acordo com Thierry Botto, é preciso que os gestores promovam uma mudança de mindset nas organizações, encarando a Internet das Coisas (IoT) como uma realidade crucial neste novo cenário. “Com a generalização do cloud e de sistemas colaborativos como o Trello, hoje muitos colaboradores têm mobilidade para trabalhar de qualquer lugar, a qualquer momento. Além disso, as mudanças na lei trabalhista brasileira enquadram pela primeira vez o home-office, e isso, por si só, mudou radicalmente as soluções de trabalho. Os espaços e os conceitos de escritórios que até então conhecíamos estão cada vez mais obsoletos graças à tecnologia”, explica.

“Usando uma variedade de sensores conectados à nuvem e sofisticados recursos analíticos, os sistemas inteligentes fornecem informações sobre como os funcionários estão usando os espaços de trabalho. Essa informação permite que os gerentes de instalações adicionem ou subtraiam diferentes tipos de salas de atividades, aprimorem os fluxos de trabalho e otimizem o uso do espaço”, completa o executivo, que também destacará no evento que diversas empresas brasileiras já estão experimentando um home-office “parcial, progressivo e à la carte” – e como a Cushman & Wakefield, uma líder global em serviços imobiliários corporativos, ajuda seus clientes a se prepararem para este desafio. “Entendemos que já não é mais necessário que os funcionários de uma empresa tenham uma mesa fixa pessoal, e isso faz com que as os gestores tenham a chance de diminuir o espaço e o custo de seus escritórios entre 10 e 50%. Mas, para que não haja problema de disponibilidade, é imperativo ter um sistema em tempo real de reserva e ocupação dos espaços. E, nesse contexto, a Smart Building Solution permite às empresas implementar uma estratégia flexibilização e inovação no espaço de trabalho produzindo ganhos financeiros.”

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