BRLink atende demanda de executivos de TI e esclarece preocupações com ferramentas de IA durante o AWS Summit em São Paulo

A BRLink, empresa de serviços de Cloud, levou seu time de especialistas ao AWS Summit São Paulo, evento que reuniu entusiastas do setor para um dia de aprendizagem, networking e colaboração na última quinta-feira (3), em São Paulo. No estande da própria BRLink, os executivos da marca responderam às principais dúvidas dos visitantes do evento, formado por profissionais, líderes e estudantes de tecnologia. O tópico mais relevante durante a agenda do dia foi GenAI – inteligência artificial generativa, citado por metade dos visitantes do estande, seguido dos temas machine learning (30%), data analytics (15%) e outros assuntos relacionados ao ambiente cloud (5%).

Para Rafael Marangoni, diretor da unidade de negócios da BRLink, o Brasil enfrenta desafios para entrar de cabeça na IA (inteligência artificial), e eventos de compartilhamento de conhecimento como o da AWS são fundamentais. “Temos a necessidade de melhorar a educação e o treinamento em habilidades técnicas nesta inovação, que é o boom do momento”, diz ele. “As tendências futuras incluem a busca para tornar os modelos de IA mais transparentes. Além disso, as questões éticas e a regulamentação da IA estão sendo cada vez mais discutidas em ambientes como esse”, segue Marangoni.

Uma das principais curiosidades entre os visitantes do estande está relacionada às ferramentas que possibilitam o uso da inteligência artificial. O funcionamento de plataformas de machine learning também aguçou a atenção dos presentes.

“A IA melhora a tomada de decisões por meio de análises de dados mais precisas, otimizando processos operacionais e melhorando a experiência do cliente”, afirma Marangoni. “Portanto, existe a possibilidade de criação de conteúdos impressionantes por meio da IA generativa e a personalização da experiência do cliente. Neste aspecto, a nuvem é um elemento-chave para a implementação de projetos de inteligência artificial. Ela permite armazenar e processar grandes volumes de dados, o que é essencial para a aprendizagem de máquina para extrair insights desses dados”, reflete o especialista.

Sobre data analytics, o executivo conta que os questionamentos mais importantes são sobre governança de dados, em especial do data lake, e sobre como se tornar uma empresa orientada a dados (data driven). “O data lake é um repositório centralizado, que permite armazenar todos os dados estruturados e não estruturados da empresa, em qualquer escala. Para tanto, é necessário ter uma equipe técnica especializada que colete, armazene e processe os dados que serão usados”, diz ele.

Marangoni reforça ainda que a BRLink é especialista em apoiar empresas a utilizar a inteligência artificial de modo personalizado para impulsionar os seus negócios, obtendo insights dos seus dados, melhorando a lucratividade e a experiência do cliente.


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