Cloud Computing: Entenda porquê cada vez mais as empresas aderem ao sistema em nuvem

Os avanços tecnológicos possibilitaram o surgimento de ferramentas e plataformas que trouxeram melhorias importantes ao mundo dos negócios. Um exemplo prático disso são os sistemas de gerenciamento de dados em nuvem, que vem se tornando, cada vez mais, algo indispensável em ecossistemas cada vez mais digitais das corporações, por conseguir organizar todo o conteúdo digital de uma forma ordenada.

Isso porque os programas de cloud computing permitem que os ativos digitais de uma organização estejam concentrados num único espaço, de forma centralizada, organizada, inteligente e com governança, possibilitando que sejam distribuídos de forma escalável conforme o interesse administrativo.

De acordo com Adalberto Generoso, Co-Fundador e CEO da Yapoli, martech referência em DAM – Digital Asset Management (Gestão de Ativos Digitais) no Brasil, operar em nuvem não só fortalece a robustez digital, mas também significa contar com tecnologia de ponta em escala global e ter ao seu lado as melhores práticas de segurança do mercado.

“Pense nessa ferramenta como uma maneira intuitiva de armazenar e compartilhar arquivos digitais de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora e com segurança garantida. E uma vez que há um sistema sólido em vigor, com nomenclaturas e divisões consistentes entre os produtos e uma estrutura previsível para os usuários, a plataforma consegue garantir a assertividade necessária para que o arquivo digital esteja disponível para a pessoa correta na hora que for preciso”, explica Generoso.

A consequência do uso dessa ferramenta resulta em avanços significativos na economia de tempo e na desburocratização desses ativos digitais, tornando o compartilhamento em escala desses materiais – seja para clientes, equipe interna, clientes, escritórios locais, lojas, equipes de vendas e colegas -, algo mais simples e eficiente.

“Por outro lado, não utilizar um sistema em nuvem no cenário atual geram ameaças sérias para as organizações, como violação de direitos autorais, falta de controle na versão dos ativos digitais, seus clientes não saberem com quem falar, além da perigosa falta de segurança e proteção à esses documentos”, pontua CEO da Yapoli.

Eficiência comprovada pelo mercado

A prova dessa eficiência se torna evidente pelo próprio mercado. Além do crescente interesse das empresas por cloud computing, o market size das companhias SaaS (sigla em inglês utilizada para corporações que atuam na área de software como serviço), que era de US$ 60 bilhões em 2014, cresceu para US$ 130 bilhões em 2020, segundo dados publicados pela análises Forrester Research.

Como se esses números não bastassem, de 2017 a 2021, o número de aportes em startups SaaS expandiu em 109,4%. Se tratando do cenário brasileiro, o capital de risco investido em startups com modelo de SaaS em 2021 correspondeu a praticamente metade do volume total de investimentos aplicados no ecossistema de inovação e tecnologia.

“A falta de organização e gerência dos ativos digitais é um problema que pode gerar prejuízos enormes para as marcas, principalmente agora que tudo é feito digitalmente. O mercado já percebeu isso e essa já é uma realidade sem volta. O investimento feito nesse tipo de plataforma deixou de ser tratado com algo supérfluo e as grandes companhias tratam essa ferramenta como algo necessário para o cotidiano produtivo”, completa o especialista.


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