Você já deve ter se perguntado como é, afinal, que se escolhe um powerbank. Esse acessório passou a ser mandatório em tempos de conectividade, onde ficar sem bateria significa ficar desconectado do mundo, ainda mais se estivermos falando de celular. Para ajudar neste dilema, Thiago Miashiro, gerente de produto da Anker preparou algumas dicas.
1 – Certificação da Anatel: No momento da pesquisa ou da compra, Miashiro alerta que o primeiro aspecto a se levar em conta é se o powerbank tem certificação da Anatel. O selo da Agência Nacional de Telecomunicações é a garantia de que o produto é aprovado pela entidade e seguro para usar com seus aparelhos, de acordo com os critérios regulatórios estabelecidos no país.
2 – Construção e Necessidade de Recarga: Outro ponto importante é entender que a relação entre a dimensão do equipamento e a capacidade de carga está ligada com a tecnologia e materiais usados nas células de bateria.
“Um dos principais diferenciais da Anker é ter um portfólio de powerbanks pequenos e com capacidade robusta, graças às baterias exclusivas e com materiais de ponta que utilizamos”, comenta Thiago Miashiro.
Saber exatamente qual é sua demanda para recargas é um fator de decisão importante porque influi nas dimensões do produto. Caso esteja na dúvida, levando em conta que as baterias de muitos celulares populares estão perto dos 4000mAh, um powerbank de 10.000mAh é uma escolha segura na relação de número de cargas e tamanho.
3 – Flexibilidade do produto – No momento da seleção, é válido verificar se o equipamento é flexível e consegue carregar outros aparelhos além do celular, como tablets, câmeras e vídeo games portáteis. Caso a flexibilidade seja importante para você, opte por um powerbank mais potente, com maior capacidade e mais portas USB, como os PowerCore de 13.000 mAh e 20.000mAh da Anker, por exemplo.
4 – Originalidade: A procedência é algo fundamental em qualquer compra. Se a aquisição envolve produtos eletrônicos, a originalidade também significa confiança e segurança para uso, ou seja, afasta diversos riscos, inclusive físicos, e traz garantias de funcionalidade e suporte técnico em caso de problemas. Outra segurança é adquirir o powerbank em lojas consolidadas ou marketplaces confiáveis, que são clientes dos distribuidores oficiais das marcas no Brasil.
Miashiro ainda comenta que é preciso ter alguns cuidados com o equipamento para mantê-lo funcional e protegido, o que colabora para que a duração dele seja superior a dois anos sem prejuízos à capacidade original de carga. “É fundamental não submeter o powerbank a ambientes extremos. Como toda bateria, ele não deve ser exposto à altas temperaturas ou à luz do sol por longos períodos e à umidade. Muito mais que manter a capacidade, esses cuidados evitam riscos de explosão e incêndio”, explica o gerente de produto.
Fonte: ANKER