Profissionais, estudantes e interessados na área de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) terão uma oportunidade única de conhecer a fundo os mecanismos de segurança em plataformas de Software como Serviço (SaaS) com quem mais entende do assunto. Joshua Wright, do SANS Institute, dará um webinário gratuito nesta sexta-feira (2), às 10h. O evento é fruto de uma parceria exclusiva entre a Escola Superior de Redes (ESR), unidade de capacitação da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa) e o SANS, maior instituto de cibersegurança do mundo. As inscrições podem ser feitas aqui.
Hacker que decidiu trocar de lado e atuar na área de segurança da informação, Wright irá explorar o Microsoft 365, suíte de serviços de produtividade da Microsoft que engloba editor de textos, editor de planilhas e outras funções. O especialista vai usar a plataforma para exemplificar como funcionam as ferramentas invasoras e explicar o funcionamento das tecnologias de proteção do serviço.
Wright atua na área de segurança da informação desde 1997. Atualmente é diretor e analista sênior de segurança da Counter Hack. O especialista leciona no SANS desde 2003 e é autor do curso mais popular do instituto, SEC504: Hacker Tools, Techniques, Exploits e Incident Handling. Ele ainda é autor de diversos livros sobre o tema.
Parceria com o SANS
A ESR é a única instituição do Brasil parceira do SANS, instituto especializado em cibersegurança. Para Leandro Guimarães, diretor-adjunto da Escola Superior de Redes, o conteúdo oferecido pelo SANS é diferenciado. “O grande valor da parceria é dar acesso a instituições do Brasil a uma gama de cursos que são de uma excelência e qualidade acima da média. O SANS está muito antenado no mercado de segurança e privacidade nos EUA, na Europa e na Ásia. Temos acesso aqui no país a conteúdos que já são tratados lá fora pelo FBI e pela CIA, por exemplo”, explica.
No ano passado, a ESR e o SANS participaram da 4ª edição do Exercício Guardião Cibernético (ECG 4.0), maior evento de defesa cibernética da América do Sul. As entidades colaboraram na organização de uma competição de segurança da informação conhecida como Capture the Flag.
