Com o objetivo de facilitar o acesso de pessoas de todas as classes a aparelhos auditivos, duas empresárias e profissionais de saúde se uniram para formar a rede de franquias Audição de TODOS. A iniciativa se insere em um segmento do mercado nacional que fatura R$ 1 bilhão de reais ao ano, ainda que 87% dos brasileiros que sofrem com problemas de audição não façam uso de aparelhos que os auxiliem a escutar melhor.
O plano de negócios da Audição de TODOS prevê a inauguração de unidades em diferentes estados do Brasil, aportadas inicialmente com o capital societário do grupo que fundou a empresa, para, em breve, expandir a rede por meio do modelo de franquia por todo o território nacional. Em cada uma das 10 lojas previstas para o primeiro semestre de funcionamento da companhia, serão vendidos aparelhos de audição com valor até 50% menor do que o apresentado pelo restante do mercado. O ticket médio para aparelhos auditivos é de R$ 4.700; e, em geral, cada usuário precisa de duas unidades do modelo usado, além de serviços como assistência e trocas, durante o período de uso.
De acordo com a CEO da Audição de TODOS, Danielle Guieiro, e sua sócia e Luciene Machado, os altos custos atuais distanciam os consumidores do acesso aos aparelhos e ao cuidado com a saúde auditiva. Para oferecer tratamento e condições a um público realmente amplo, além dos preços baixos, as unidades da rede oferecerão facilitação de pagamentos em até 24 vezes. Entre as missões da empresa está promover a popularização dos itens de audição tanto em preços como culturalmente, ampliando as informações sobre a simplicidade no uso – já que os aparelhos são praticamente imperceptíveis atualmente – e ajudando a afastar os estigmas associados à utilização desses itens.
“O uso de óculos para melhorar a visão dos indivíduos é muito comum no Brasil. Por que com o aparelho de audição tem que ser diferente, se ele também cumpre o papel de otimizar um sentido? Nossa missão é acolher a ampla população que precisa de cuidados nessa área, mostrando a todos que o uso de aparelho auditivo deve ser normalizado, precisa ser acessível e que não há mais espaço para preconceitos sobre esse assunto, hoje em dia”, destaca Luciene Machado, fonoaudióloga e sócia da Audição de TODOS.
A criação da rede de franquias é resultado da experiência adquirida pela CEO e por sua sócia, em meio a anos de serviço no setor de saúde, mais especificamente, dentro das clínicas populares da rede AmorSaúde, onde puderam ter acesso direto a quais são as principais demandas da população mais necessitada do Brasil quanto às questões de saúde auditiva. A ideia surgiu em agosto de 2021 e ganhou amplitude a partir do início de 2022, com o fechamento de diversas parcerias de peso econômico. Além disso, a iniciativa recebeu apoio da VLR Incubadora, projeto do Grupo Cartão de TODOS que oferece capacitações, mentorias e suporte logístico a empreendedores que desejam montar um negócio baseado em franchising e que tomam como referência o modelo de acesso popular à saúde e itens essenciais, como o que é promovido pelo Cartão.
Após as 10 unidades consolidadas no Sudeste, Sul e Nordeste do Brasil, em cidades como Belo Horizonte, São Paulo, Salvador e Curitiba, inicialmente com aporte do grupo empreendedor, os idealizadores da Audição de TODOS pretendem chegar à marca de 300 franquias em funcionamento na rede. Com o alcance deste objetivo, a Audição de TODOS se tornará a maior franquia de aparelhos auditivos do Brasil, com duas vezes mais unidades do que a soma das lojas apresentadas pelos maiores grupos que atuam no setor.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, no ano de 2022, temos cerca de 500 milhões de pessoas com perda auditiva no mundo. Em 2050, este número deve crescer até chegar a 900 milhões de pessoas com algum grau de perda de audição. Isso significa que, em menos de 30 anos, 1 a cada 10 habitantes do planeta terá algum nível de surdez e, este contingente fica ainda mais volumoso no caso do Brasil, onde 1 a cada 4 pessoas será afetada pela perda auditiva.
Atenta a esta situação, a Audição de TODOS visa, não só o oferecimento de aparelhos a condições mais acessíveis, mas também a contribuição para a quebra do preconceito que permeia esse assunto, apostando na criação de uma mudança de chave na área dos negócios e uma virada de mesa para os estigmas que ainda rondam essa área da saúde.
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