A Inteligência Artificial (IA) está presente no dia a dia de diversas formas – redes sociais, processos de reconhecimento facial, aplicativos de mapas e rotas, entre outros -, sendo capaz de criar conteúdos para vários tipos de mídia. São grandes, tanto a curiosidade como as dúvidas e os medos em relação a essa tecnologia. Uma das fortes discussões gira em torno de como deve ficar a força de trabalho nas empresas. Há motivos para os trabalhadores temerem a perda de seus postos de trabalho?
Até 2025, a IA estará presente como parceira na força de trabalho de 90% das empresas, de acordo com estudo da Europol. E uma pesquisa de tendências e inovação da Gartner indica que 61% dos CIOs consideram que a IA foi incorporada em suas inovações. Menos da metade (47%) dos CIOs e líderes de tecnologia disseram estar confiantes que sua organização será capaz de minimizar os riscos de AI.
Ao mesmo tempo que estes líderes estão entusiasmados, também demonstram cautela com as oportunidades que a IA apresenta. “Sempre me posiciono a favor da IA. Já fui questionado sobre a “arma” que estamos criando. A IA pode ser equiparada a um bebê, que depende de ser ensinado a cada dia e que aprende pela repetição. Não é uma arma”, defende o COO da Bindflow, Jeferson Passos.
Segundo o COO, a IA vai ser treinada para bons caminhos ou para o mal a depender da qualidade do trabalho do humano. “Me questiono se o profissional que tem medo de uma IA não seria inseguro com a própria capacidade. A IA vem para facilitar o trabalho e, de maneira analítica, para melhorar os resultados. Não é preciso ter medo da ferramenta, mas como é possível potencializá-la, para entregar resultados satisfatórios por meio dela”.
O CIO da Bindflow, Lucas Moraes, acredita que é comum que as pessoas precisem de capacitação em virtude do avanço da tecnologia, como tudo o que é novo, no mercado de trabalho. O que não signifca, segundo ele, que a IA substituirá na íntegra todas as profissões. “Muito pelo contrário. Há campos que a IA não consegue suprir, que são aquelas competênca socioemocionais, que precisamos valorizar. São habilidades humanas, como empatia, criatividade, comunicação”, justifica Moraes.
Por consequência, o mercado de trabalho deverá valorizar cada vez mais estas habilidades na hora de buscar um profissional qualificado para uma vaga. “Quem quiser se destacar nessa área, deverá ter essas soft skills, para oferecer ao empregador. As tendências que temos com a IA justamente são da economia digital, indústria 4.0 e a digitalização de todo esse setor tradicional, que é parte de manufatura, saúde, educação. Cada vez mais a gente densenvolve a tecnologia para trazer um facilitador para nosso cotidiano”, diz o CIO da Bindflow.
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