Mais de US$ 10 bi devem ser destinados à responsabilidade cibernética em 2023: terceirização de ativos de cibersegurança é uma opção

As invasões cibernéticas são ameaças constantes em um mundo cada vez mais digital, e o Brasil não é exceção. De acordo com o relatório divulgado recentemente pela Bravo Research, em 2023 estima-se que US$ 10,429 bilhões serão destinados as ações de responsabilidade cibernética.

Já um outro estudo realizado em 2021 pela empresa de segurança cibernética Kaspersky, apontou que o Brasil foi o País mais afetado por malware financeiro na América Latina, com quase 39% dos ataques registrados. Além disso, a pesquisa revelou também que o País foi um dos principais alvos de trojans bancários, phishing e ransomware.

Para a Arklok, uma das maiores empresas de locação de infraestrutura de TI, apesar do crescente investimento em cibersegurança, para muitos negócios ainda restam dúvidas sobre os melhores métodos de proteção.

‘’Os ataques cibernéticos podem ser devastadores, causando perda de dados, roubo de informações confidenciais, perda financeira e até mesmo danos à reputação de uma empresa. Portanto, investir em segurança cibernética é crucial para garantir a proteção de sistemas e informações valiosas. Dentro da nossa carteira de soluções, contamos com a Segurança as a Service, que prevê a blindagem de diversos canais comumente utilizadas por hackers’’, explica Andrea Rivetti, presidente e founder da Arklok.

A disponibilização do conjunto de inteligências que engloba Firewall, SD-Wan e Endpoint tem como principal objetivo simplificar as normativas de cibersegurança para as companhias, além de ofertar a praticidade inclusa no modelo de negócios embasados no conceito de “everything as a service’’.

‘’É fato que a demanda por esse tipo de solução tem se tornado cada vez mais alta, sobretudo, considerando a complexidade de contar com uma infraestrutura de proteção robusta e os altos custos para gerenciar esse tipo de serviço. O outsourcing de TI garante a funcionalidade e gerenciamento desses dispositivos de forma econômica e bastante efetiva’’, ressalta Rivetti.

A expectativa de maior injeção financeira destinados à responsabilidade cibernética é um excelente indicativo de uma maior consciência mercadológica sobre a importância de priorizar normativas de cibersegurança, conforme explica a presidente da Arklok.

“Os dados e as pesquisas reforçam a importância de empresas e consumidores finais adotarem medidas protetivas aos sistemas e informações valiosas. Isso inclui a implementação de programas antivírus e firewalls, o uso de senhas fortes, a criptografia de dados, o monitoramento constante de atividades suspeitas e a realização de auditorias de segurança cibernética regulares. Dessa forma, nossos dados estarão mais protegidos e as empresas mais preparadas para os benefícios e problemas envoltos de uma sociedade cada vez mais digital’’.


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