Pesquisa realizada pela Influency.me, principal empresa de marketing de influência do País, revela que 21% dos profissionais do segmento não sabem precificar seu trabalho; 29% confessam se basear nas visualizações que o perfil alcança para precificar os serviços prestados e outros 20% decidem o valor de acordo com a marca interessada.
São mais de 500 mil influenciadores brasileiros que trabalham promovendo marcas para seu público — e conseguindo, de fato, impulsionar a decisão de compra. Com mais influenciadores que dentistas ou engenheiros civis, influenciador digital é a nova profissão que as crianças almejam.
Nesse cenário promissor, no qual cada vez mais gente almeja tornar-se criador de conteúdo, as marcas enxergam o poder que essas figuras representam para a comunicação. Mas, para ambos os lados, não basta mergulhar no mercado sem, antes, se preparar.
De acordo com Rodrigo Azevedo, CEO da Influency.me, o número de seguidores não representa o real impacto gerado pelo influenciador. O ideal é precificar o trabalho com base em visualizações, utilizando para isso a métrica CPM (Custo Por Mil Visualizações). “Primeiro, deve-se definir quanto o profissional cobra por um alcance de mil visualizações. Depois, basta multiplicar pela quantidade de mil visualizações que você entrega.”
“Para uma propaganda de TV chegar até você, contamos com o trabalho de muitas pessoas diferentes. No entanto, no caso do influenciador, todo o trabalho é concentrado em uma pessoa”, explica Rodrigo Azevedo, CEO da Influency.me.
Para 76% das marcas, a taxa de engajamento é considerada a principal métrica levada em conta na hora de escolher o influenciador ideal. Em segundo lugar, destaca-se o número de seguidores do influenciador principal aspecto. “Isso demonstra amadurecimento do mercado, que vem deixando de olhar para métricas de vaidade, que não significam muita coisa, e passando a olhar para onde importa”, considera o CEO da Influency.me.
Os dados são da pesquisa realizada pela Influency.me, principal empresa brasileira especializada em Marketing de Influência, sobre o segmento junto a influenciadores, agências, assessores e marcas. Participantes centrais desse mercado, a pesquisa contou com 400 respostas e traz reflexões valiosas.
Na hora de fechar parcerias, outros fatores também são levados em consideração, como afinidade com os valores da marca, liberdade para criação de conteúdo e aderência do conteúdo ao público do influenciador.
Já a influenciadora Gkay, conhecida por recentemente organizar o evento “Farofa da Gkay”, registrou 4,5 mihões de visualizações em seus stories.
Então, com essa média de engajamento, a musa poderia receber cerca de R$ 180 mil por vídeo publicado em seu story ou feed.
“É sempre bom lembrar que o influenciador define seu preço, mas quem define a contratação é a marca. Então é importante estar aberto para negociações que beneficiem os dois lados da moeda. Não adianta cobrar um valor altíssimo, se nenhuma marca estiver disposta a pagar por isso“, acrescenta Rodrigo, CEO da Influency.me.
O CPM também é a métrica utilizada pelo YouTube para remunerar os produtores de conteúdo. Lá, a cada mil pessoas que assistem a um anúncio, o dono recebe determinado valor.
Exemplo de cálculo do CPM:
CPM = R$ 20.000/50.000 visualizações x 1.000 = R$ 40 por mil visualizações
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