Atualmente vivemos numa época de expansão de novas tecnologias, como IoT e outras, porém, na febre pela inovação, por estar na onda da transformação digital, as empresas acabam negligenciando pontos importantes relacionados à infraestrutura e, principalmente, segurança da informação. Uma pesquisa da Bitdefender, realizada em 2018, mostrou que há uma expansão “negligente” do modelo de Internet das Coisas (IoT) abrangendo domicílios e escritórios, uma situação que com certeza se repete em maior ou menor grau em indústrias, cidades conectadas e hospitais, que vão conectando dispositivos na rede sem ter um plano de segurança específico para IoT e, em grande parte dos casos, sem ter sequer um planejamento arquitetônico para este novo modelo de redes.
Não é à toa que tivemos em 2018 tantos casos graves de vazamentos de dados, incluindo hospitais e entidades do setor da saúde, que não se planejaram adequadamente contra riscos potenciais e vulnerabilidades à confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações armazenadas. Essas falhas incluem não impedir o acesso não autorizado a instalações e equipamentos, não criptografar dados de saúde, não governar a remoção de mídia eletrônica que armazena dados de saúde e não ter procedimentos de incidentes de segurança, dentre outras situações.
Deu pra perceber que o assunto é de grande importância. Por isso, conversei com Fábio Costa, Regional Director Brazil & Southrn Cone da Extreme Network, fornecedora de soluções baseadas em software e rede dirigida pelo cliente (Customer-Driven Networking, que fala justamente sobre os desafios do desenvolvimento de soluções que possam sanar os problemas acima, e como a empresa tem se posicionado no mercado, com foco no setor de saúde, com soluções voltadas para segurança da informação e infraestrutura de rede.
Confira abaixo o vídeo com esse interessante bate-papo e não deixe de conhecer e assinar nosso canal no YouTube!