Empresas especializadas em produtos e serviços de TI têm boas expectativas para começar o ano com o pé direito. Segundo balanço da consultoria IDC Brasil, o mercado de PCs cresceu 9,9% no terceiro trimestre de 2020, com vendas em torno de 1.611.907 unidades. Os notebooks também contribuíram para esta alta favorável, com 1.304.720 aparelhos vendidos no mercado, cerca de 25,7% a mais do que o mesmo período de 2019.
Para o segmento de locação de equipamentos, as expectativas são as melhores, pois com o avanço do home office e o home schoolling, a mobilidade de alugar equipamentos de TI torna-se indispensável para atender as demandas dos clientes, sejam eles dos mais variados setores da economia.
Antenada a esta demanda, a Aluga.com reforça que existem diversos tipos de notebooks que podem ser alugados para vários tipos de atividades. “Atualmente os notebooks mais alugados contam com processador Core i5, mas é importante ressaltar que configurações mais básicas podem não entregar o desempenho que a empresa espera ao alugar o equipamento. Por isso é sempre importante estar atento e analisar se as atividades que serão executadas no notebook alugado condizem com a configuração escolhida”, destaca Gustavo Pacca, sócio e CTO da Aluga.com.
Pensando nisso, destacamos alguns pontos que precisam ser observados quando a empresa escolher o equipamento que será alugado:
– HD e SSD são componentes que fazem a diferença no equipamento. O HD é usado para arquivar conteúdos que não são acessados constantemente e o SSD fica para a memória volátil, arquivos recorrentes e agilidade do sistema operacional. Quando usados juntos, o notebook ganha performance, sem contar que a tendência é que as fabricantes migrem total para o SSD. Então a dica é investir no aluguel de equipamentos com tecnologias mais avançadas;
– Se no momento da locação, o cliente já optou por máquinas com SSD, não precisará se preocupar tanto com a Memória RAM, mas se não, esse é outro ponto de atenção. Quanto maior a memória, maior será o desempenho da máquina para as tarefas do dia a dia. As mais usadas são as de 4GB e 8GB;
– A escolha do processador também é importante já que quanto maior o nível de complexidade do trabalho, mais vai exigir do notebook. Para atividades mais simples, como leitura de e-mails, chats, uso de redes sociais e navegação na internet, as linhas de processadores Celeron e Pentium podem ajudar. Mas, para atividades que exigem mais processamento como planilhas, apresentações, entre outros, recomenda-se a linha Core da Intel (i5 e i7) e Ryzen da AMD (R3 e r5).
– A placa de vídeo virou item de primeira necessidade ao escolher um notebook já que é ela que vai ser a responsável pela qualidade das videoconferências. O ideal é ter uma placa de vídeo de, pelo menos, 2GB dedicada com um processador Ci5, R5 ou Ci7. Para quem trabalha com edição de imagens, o ideal é procurar notebooks com GPUs de 4GB ou 6GB.