A weme, uma das principais consultorias de design e inovação do Brasil, lança a startup Libri, plataforma de talent-first que conecta talentos autônomos com oportunidades e grandes empresas, do matchmaking à gestão de pagamentos. Desenvolvida por meio do seu próprio processo autoral de Corporate Venture Building, a Libri é a segunda startup da consultoria que cresceu em média 50% por ano nos últimos 5 anos. A primeira startup que weme fez spinoff foi a Bud: software de execução de estratégia que apoia líderes na adoção de práticas e rotinas mais saudáveis de gestão. Os exemplos mostram a habilidade da weme em desenvolver novos negócios, além do olhar inovador para ideias que geram bons resultados e retorno financeiro.
Em menos de 12 meses, a Libri já representava 40% do faturamento da weme, o que comprovou a consolidação da startup – o momento de fazer a sua spin off chegou, então, com naturalidade. “Libri nasceu de uma demanda de clientes pelos nossos talentos de design, que trabalham em projetos com empresas desde o começo até o fim. Resolvemos, então, investigar essa dor e vimos que grandes corporações têm dificuldade na retenção e atração de talentos digitais. Do outro lado da mesa, descobrimos outra problemática, a contratação para um único trabalho fixo também é complicada e a opção de pessoas terceirizadas no time resultava em uma experiência ruim para os dois lados”, explica Carolina Nucci, sócia da weme.
O mercado de Corporate Venture Building é uma aposta importante para a weme, que desde o início sempre incentivou os clientes a desenvolverem e lançarem novos negócios dentro de casa, incorporando uma cultura de inovação dentro e fora da empresa. Mais que incentivo, a weme entrega exemplos de sucesso que comprovam a importância da elaboração de um método autoral. “Encontramos na Libri um movimento de solidez e inovação muito forte. Além de suprir uma necessidade clara de mercado, o pensamento da startup sempre foi muito maduro e responsável. A weme está contente com a chegada do spin off”, comenta Maurício Bueno, um dos fundadores da weme, que atende, atualmente, cerca de 200 grandes empresas e tem no portfólio mais de 900 projetos de design e inovação.
A Libri foi idealizada pela weme para suprir uma falta latente tanto para empresas quanto para profissionais autônomos. Por um lado, as grandes empresas estão com dificuldade em atrair e reter profissionais digitais, enquanto do outro lado, profissionais digitais buscam, cada vez mais, oportunidades e experiências em empresas e projetos específicos, a fim de organizar uma jornada de trabalho mais fluida e independente.
“A Libri tem como foco combater a precarização do trabalho terceirizado ao focar na experiência do profissional, pois isso impacta diretamente nos resultados e na satisfação dos projetos dos clientes. A partir do momento em que o profissional consegue escolher os projetos que fazem sentido para o seu desenvolvimento e estabelece uma rotina flexível de trabalho, ele consegue conciliar trabalho e hobbies. Além da possibilidade de fechar projetos com empresas de grande porte e, assim, aumentar a experiência profissional”, explica Ambre Delage, CEO da Libri.
Apesar dos spin offs serem um processo relativamente novo dentro de empresas, é também um universo cada vez mais interessante para c-levels, já que desenvolver empresas novas dentro de marcas já consolidadas é uma forma de efetivar ideias inovadoras. Após o spin off, Carolina Nucci, que estava liderando a Libri, retoma à weme como como Chief Customer Officer, um papel novo que irá desenvolver do zero. O cargo de CEO da Libri foi ocupado pela Ambre Delage, executiva com grande experiência em RH e gestão de pessoas em grandes empresas como DHL e IBM.
Para fechar contratos e projetos por meio da Libri, o profissional precisa ter empresa aberta. Ou seja: precisa ser um prestador de serviços, para que o fluxo de recebimento seja feito por meio do envio de notas fiscais, enviadas mensalmente dentro do próprio aplicativo. A Libri fica responsável pelo envio das notas fiscais e também do repasse do pagamento entre prestador de serviços e empresa. O profissional também recebe o fluxo de trabalho semanal, desenvolvido pela empresa na qual está alocado. Antes disso, os escolhidos pelas empresas, antes de assumirem qualquer projeto, passam por um processo de imersão, com reuniões, conversas e alinhamentos para que o profissional também possa ter um acompanhamento de NPS e, assim, conseguir estabelecer crescimento pessoal em cada um dos projetos adquiridos.
A Paris Filmes, em parceria com a CCXP24, o maior festival de cultura pop do…
A Neo4j, referência em banco de dados e análise de grafos, anunciou que dobrou sua…
*Felipe Rossi, CEO da 4B Digital Na última década, a computação em nuvem assumiu…
Uma iniciativa inédita no Brasil acaba de definir Negrete como o primeiro influenciador do país…
Quem está esperando para comprar geladeira, micro-ondas e lavadora já pode aproveitar as promoções da…
Depois de celebrar o Dia da Toalha, símbolo da cultura nerd e geek, em parceria…