Em um cenário global onde inovação tecnológica e riscos cibernéticos caminham lado a lado, a Yalo posiciona a segurança da informação como um dos pilares centrais de sua estratégia de crescimento. Com atuação em setores altamente regulados como finanças, varejo e bens de consumo, a empresa investe continuamente em privacidade de dados, compliance e arquitetura de segurança transversal, conectada diretamente ao negócio.
Esse movimento estratégico resultou em um aumento de 30% na eficiência operacional em segurança da informação no último ano, com a substituição de ferramentas subutilizadas por soluções mais eficazes, ampliação da equipe e redefinição de processos internos.
Segurança como linguagem de negócios
A reformulação da abordagem também incluiu uma nova forma de comunicação com as lideranças. Segundo Leon Direito, Head de Segurança da Informação da Yalo, “Se eu utilizo os pilares de redução de risco, ganho de eficiência e geração de receita para explicar o que segurança faz, eu me conecto muito mais facilmente com a liderança”. Para ele, discutir inteligência artificial sem abordar segurança é uma lacuna que precisa ser preenchida.
Certificações e conformidade internacional
A Yalo está na fase final de obtenção da certificação ISO 27001, norma internacional voltada à gestão de segurança da informação, com conclusão prevista até fevereiro. Paralelamente, a empresa já iniciou os estudos para conquistar a ISO 42001, voltada à governança de sistemas de inteligência artificial. A expectativa é estar entre as 50 primeiras empresas do mundo a obter esse selo.
Além das certificações, a empresa adota práticas como segmentação de dados por propósito, controle ético de agentes autônomos e respostas programadas para temas sensíveis, garantindo que seus sistemas operem com responsabilidade e transparência.
Cultura de segurança e capacitação
A Yalo também investe em treinamentos práticos e rápidos voltados à prevenção de incidentes e ao uso consciente de dados. A equipe de segurança participa de todos os contratos da empresa, garantindo que cada negociação seja validada sob critérios de proteção. “Quando o cliente entende que está seguro, isso se torna uma vantagem competitiva enorme”, afirma Leon.
Segundo o relatório Global Cybersecurity Outlook 2025, do World Economic Forum, 42% das organizações foram alvo de ataques de engenharia social no último ano, e 55% dos CISOs consideram os deepfakes uma ameaça relevante. A Yalo responde a esse cenário com ações voltadas à proteção de todos os públicos — da operação à liderança.
Dados que reforçam a urgência
De acordo com o relatório Cost of a Data Breach 2024, da IBM, o custo médio global de uma violação de dados chegou a US$ 4,88 milhões, um aumento de 10% em relação ao ano anterior. No setor de varejo, onde a Yalo atua fortemente, o custo médio foi de US$ 3,5 milhões. Já o Trustwave SpiderLabs Research aponta que 16% dos incidentes de ransomware em 2024 miraram empresas de alimentos e bebidas — segmento estratégico para a companhia.
A escassez de profissionais de segurança também impacta diretamente os custos. Segundo a IBM, essa falta eleva em média US$ 1,76 milhão o custo das violações, um aumento de 26,2% em um ano.
Integração com engenharia de dados
Para enfrentar esses desafios, a Yalo promove fóruns práticos entre as áreas de segurança e engenharia de dados, abordando temas como armazenamento, processamento e acesso a dados até o nível de código. “Conforme a tecnologia avança, os protocolos de segurança precisam se atualizar para proteger no mesmo nível das novas ameaças. É uma batalha necessária”, conclui Leon.
